Para que o TC 2500 sele todas as fissuras futuras que se formam após a aplicação, ele deve produzir mais massa do que foi originalmente aplicado … em outras palavras, ele deve “crescer”. Quando o Dióxido de Carbono na atmosfera extrai parte do Cálcio do gel à prova d’água, o resultado é um gel CSH de “baixa proporção”. Como consequência dessa interação, o gel à prova d’água está agora “pronto para reagir” novamente e procura ativamente atrair íons de cálcio para trazê-lo de volta ao equilíbrio. Assim, quando a água entra no concreto, o cimento continua a hidratar e, por meio do processo de difusão, o cálcio se move de áreas de alta concentração para áreas de baixa concentração. O gel CSH de ‘baixa proporção’ reage então com o cálcio recentemente disponível e mais uma vez se torna um gel de CSH de ‘alta proporção’. Neste ponto, o ciclo recomeça com o gel CSH de ‘alta razão’ reagindo com Dióxido de Carbono na atmosfera, mais uma vez formando Carbonato de Cálcio, que obstrui permanentemente as rachaduras, poros, microfraturas, vazios, etc.

Essa reação química contínua cria um processo de autocura dinâmico e confiável dentro do concreto. O processo de ‘carbonatação’ é normalmente considerado prejudicial ao concreto, porque reduz o seu nível de pH (o que deteriora a ‘camada passiva’ protetora em torno das barras de reforço de aço permitindo que a corrosão ocorra). O Agente Impermeabilizante TechCrete 2500 cria um ciclo de carbonatação “virtuoso” que não diminui o nível de alcalinidade do concreto, mas na verdade o aumenta, gerando assim maior proteção do reforço de aço. 

Em resumo, quando o TC 2500 entra em contato com a água, há a formação de um gel impermeabilizante que dilata, preenchendo e bloqueando os espaços (rachaduras) que permitiriam a entrada de água. O gel impermeabilizante permanecerá “dormente” até que a água entre em contato com ele novamente.